
Se priorizar nem sempre começa com grandes transformações.
Às vezes, é algo discreto. Quase invisível. Mas profundamente verdadeiro.
Quando você começa a se ouvir, mesmo nas entrelinhas, muita coisa muda.
Você começa a dizer “não” com menos culpa.
A fazer pausas — e não se desculpar por elas.
A perguntar a si mesma: “O que eu quero?” — mesmo que ainda não tenha a resposta.
Esses são sinais silenciosos de um processo bonito e valente: o de se colocar de volta no centro da própria vida.
Muitas vezes, as pessoas à nossa volta nem percebem.
Mas por dentro, a gente sente.
Sente que está mais presente.
Mais consciente.
Mais conectada com o que realmente importa.
E isso não é egoísmo.
É cuidado.
É uma escolha diária por se respeitar.
Que você continue trilhando esse caminho com leveza e firmeza.
Se priorizar é, também, um ato de amor. E você merece.
Referências Bibliográficas
Neff, KD (2011). Autocompaixão: O Poder Comprovado de Ser Gentil Consigo Mesmo. HarperCollins.
Brown, B. (2010). Os Dons da Imperfeição: Abandone Quem Você Acha Que Deve Ser e Aceite Quem Você É. Hazelden Publishing.
Linehan, MM (2015). Manual de Treinamento de Habilidades em DBT (2ª ed.). Guilford Press.
Goleman, D. (1995). Inteligência Emocional: Por quê Livros Bantam.